O Programa Bem Querer Mulher foi idealizado em 2004, pela organização social INDES, com o apoio da ONU, tornando-se referência no trabalho de enfrentamento à violência de gênero e intrafamiliar no Brasil. O programa alia pioneirismo à capacidade de inovar diante da complexidade do tema, se diferenciando por reconstruir verdadeiramente a vida das mulheres que sofrem violência, oferecendo um suporte humanizado e multidisciplinar, socioassistencial, psicológico, jurídico e na geração de renda, além de atuar numa visão 360º pela causa.
Em 2022, o Programa realizou 18 mil atendimentos a mulheres, um aumento de 97% em relação à demanda do ano anterior. Em 2023, 95% das mulheres certificadas nos cursos de qualificação humana e profissional já estão gerando renda por meio do empreendedorismo e emprego. Em parceria com o CIEE, o programa conscientiza cerca de 50 mil jovens por ano para a prevenção da violência de gênero e intrafamiliar. Na área de educação, lançou em 2022 um curso pioneiro no Brasil de Extensão Universitária sobre Enfrentamento à Violência contra a Mulher e Intrafamiliar em parceria com a UNIVESP e Secretaria Estadual da Justiça e da Cidadania. O programa também atua dentro de Delegacias da Mulher, promovendo a humanização do atendimento às vítimas por meio de assistentes sociais capacitadas.
Os pilares de atuação do BQM são:
1. Suporte às vítimas: atendimento humanizado e multidisciplinar, socioassistencial, psicológico e jurídico.
2. Autonomia financeira: formação humana e profissional, e conexão com empresas.
3. Prevenção da violência de gênero e intrafamiliar por meio da conscientização de adolescentes, meninos e meninas;
4. Educação: formação sobre o ecossistema da violência de gênero e formação de agentes Bem Querer Mulher;
5. Políticas públicas: fortalecimento institucional dos órgãos e equipamentos públicos de enfrentamento à violência.
O valor arrecadado será utilizado para manutenção da estrutura e fortalecimento de equipe para ampliação do número de atendimentos, pois o projeto não consegue dar conta da demanda atual.
2. Autonomia financeira: formação humana e profissional, e conexão com empresas.
3. Prevenção da violência de gênero e intrafamiliar por meio da conscientização de adolescentes, meninos e meninas;
4. Educação: formação sobre o ecossistema da violência de gênero e formação de agentes Bem Querer Mulher;
5. Políticas públicas: fortalecimento institucional dos órgãos e equipamentos públicos de enfrentamento à violência.
O valor arrecadado será utilizado para manutenção da estrutura e fortalecimento de equipe para ampliação do número de atendimentos, pois o projeto não consegue dar conta da demanda atual.
Saiba mais sobre a organização em: bemquerermulher.org.br
