O Grupo Dignidade é uma organização não governamental sem fins lucrativos, fundada em março de 1992 em Curitiba. Seu propósito é a defesa e promoção da livre orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero, bem como dos direitos humanos e cidadania das pessoas LGBTI+. Anualmente, a instituição atende 10.000 pessoas nos serviços prestados, como atendimento psicológico, assistência social e jurídica, prevenção às ISTs/HIV, pesquisa, aula de inglês e espanhol, entre outros projetos.
Historicamente, a população LGBTI+ no Brasil tem sido alvo de diversos preconceitos. As principais demandas enfrentadas pela equipe multiprofissional da instituição incluem todas as formas de violência. Além disso, há uma carência de acesso a todas as políticas públicas. Em média, a instituição atende 10.000 pessoas por ano de forma direta. Além disso, de forma indireta, a marcha pela diversidade realizada no mês do orgulho alcança aproximadamente 50.000 pessoas.
Entre os projetos, programas e ações desenvolvidos pelo Grupo Dignidade para a população LGBTI+, destacam-se o atendimento psicológico, jurídico e social, cursos de línguas, retificação de prenome e gênero de pessoas trans, Dig Trans, Dignidade Preta, prevenção às ISTs/HIV/Aids por meio da disponibilização de autotestes, preservativos e materiais informativos, grupos terapêuticos, realização de pesquisas e formações (Escola de Dignidade), Centro de Documentação LGBTI+ (Cedoc LGBTI+).
O dinheiro será utilizado para a manutenção da instituição, incluindo o pagamento das despesas fixas e atendimento das demandas materiais. Ao longo dos últimos 32 anos, a instituição cresceu significativamente. Nesse sentido, recebeu uma nova sede da Prefeitura Municipal de Curitiba (sessão de posse). Atualmente, está finalizando o contrato e precisará de recursos para obras e melhorias neste edifício.
O Ecossistema de Impacto Social, que inclui o Grupo Dignidade, esteve presente em todas as vitórias no STF, seja como protagonista ou coadjuvante. Entre os direitos que foram assegurados estão a equiparação da lei do racismo, doação de sangue, reconhecimento judicial da união estável, adoção, retificação de prenome e casamento civil.
Saiba mais sobre a organização em www.grupodignidade.org.br
Historicamente, a população LGBTI+ no Brasil tem sido alvo de diversos preconceitos. As principais demandas enfrentadas pela equipe multiprofissional da instituição incluem todas as formas de violência. Além disso, há uma carência de acesso a todas as políticas públicas. Em média, a instituição atende 10.000 pessoas por ano de forma direta. Além disso, de forma indireta, a marcha pela diversidade realizada no mês do orgulho alcança aproximadamente 50.000 pessoas.
Entre os projetos, programas e ações desenvolvidos pelo Grupo Dignidade para a população LGBTI+, destacam-se o atendimento psicológico, jurídico e social, cursos de línguas, retificação de prenome e gênero de pessoas trans, Dig Trans, Dignidade Preta, prevenção às ISTs/HIV/Aids por meio da disponibilização de autotestes, preservativos e materiais informativos, grupos terapêuticos, realização de pesquisas e formações (Escola de Dignidade), Centro de Documentação LGBTI+ (Cedoc LGBTI+).
O dinheiro será utilizado para a manutenção da instituição, incluindo o pagamento das despesas fixas e atendimento das demandas materiais. Ao longo dos últimos 32 anos, a instituição cresceu significativamente. Nesse sentido, recebeu uma nova sede da Prefeitura Municipal de Curitiba (sessão de posse). Atualmente, está finalizando o contrato e precisará de recursos para obras e melhorias neste edifício.
O Ecossistema de Impacto Social, que inclui o Grupo Dignidade, esteve presente em todas as vitórias no STF, seja como protagonista ou coadjuvante. Entre os direitos que foram assegurados estão a equiparação da lei do racismo, doação de sangue, reconhecimento judicial da união estável, adoção, retificação de prenome e casamento civil.
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